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Quarta-Feira, 13 de Novembro de 2024
POR: Equipe Valle
Explosões na Praça dos Três Poderes deixam um morto e um carro incendiado
Policia

De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, houve um "autoextermínio com explosivo"

 

Duas explosões na Praça dos Três Poderes deixaram um morto e um carro incendiado na noite desta quarta-feira (13). A área foi cercada por policiais, e o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) foi evacuado. A Polícia Civil (PC) investiga o caso.

 

Um corpo foi encontrado nas proximidades da Corte. De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, houve um “autoextermínio com explosivo”. 

 

Após as explosões, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) iniciou uma varredura no entorno do Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estava no Planalto no momento das explosões, mas no Palácio da Alvorada, a quatro quilômetros da área. É no Alvorada também onde ele está reunido agora com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. 

 

Policiais estão cercando a Praça dos Três Poderes e pedindo que as pessoas se afastem. Uma equipe está fazendo uma varredura no local para verificar se há outros explosivos. No prédio da Corte, o plenário foi evacuado e a orientação é que ninguém fique próximo às janelas. Além disso,, um carro está pegando fogo nas proximidades do Anexo IV da Câmara. Autoridades agora apuram se há relação entre os casos. 

 

Em nota, o STF afirmou que “dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros foram retirados do prédio em segurança”. O texto diz ainda que “servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela”. A nota acrescenta que “mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos” e que “s Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF.” 

 

Uma servidora pública disse que ouviu duas explosões após um homem caminhar na Praça dos Três Poderes em direção ao STF. Ela estava esperando um ônibus no ponto. 

 

— Ele passou fazendo um sinal pra gente. Ouvi duas explosões — disse Layana Costa, que trabalha no Tribunal de Contas da União (TCU).